Ao contrário do que alguns adultos imaginam, os bebés também sonham.
Estudos demonstram que os sonhos podem iniciar-se ainda na vida intra-uterina.
Recentemente, dei com o meu filho a soltar pequenos choros, como que gemidos estridentes, enquanto dormia (quer fosse nas sestas do dia ou no sono durante a noite).
Nessas ocasiões dirigia-me até ao quarto dele e, para meu espanto, ele continuava a dormir. É que às vezes o choro parecia de aflição ou medo e, claro, como um bom pai que pretendo ser, dirigia-me lá para o acalmar.
Apesar de já saber que os bebés sonham, nunca me tinha ocorrido que também tivessem pesadelos.
Segundo Eduardo Sá, psicólogo e psicanalista, "os pesadelos fazem bem à saúde" na medida em que se traduzem no "pensamento a fazer a 'revisão da matéria dada', enquanto dorme". É através deste processo que o pensamento reorganiza as memórias das experiências diárias, limpando as "poeiras" existentes, permitindo ao bebé saber o que virá nos dias seguintes.
O meu filhote só costuma ter, geralmente, um episódio de sonhos mais intensos por dia e predominantemente durante a noite. Algumas vezes chegou mesmo a acordar e aí eu vou ter com ele, falo-lhe calmamente, ofereço-lhe a chupeta e ele acalma-se e adormecesse de novo.
Esta noite ele teve um pesadelo logo no início da noite, apesar de não ter acordado, mas como chorou tão forte fui lá. Numa questão de segundos sossegou, dormindo cerca de 9h (o seu novo recorde pessoal)! A mãe agradeceu a primeira noite bem dormida, hoje que o rapaz completa 4 meses de vida.
Eu sempre ouvi dizer, e sou defensor da mesma teoria, que "dormir é meio sustento" mas o psicólogo Eduardo Sá vai mais longe defendendo que "em rigor, dormir não é um «meio» sustento: sonhar (com monstros, sobretudo) é que sim".
Se é um especialista que o diz...
Estudos demonstram que os sonhos podem iniciar-se ainda na vida intra-uterina.
Recentemente, dei com o meu filho a soltar pequenos choros, como que gemidos estridentes, enquanto dormia (quer fosse nas sestas do dia ou no sono durante a noite).
Nessas ocasiões dirigia-me até ao quarto dele e, para meu espanto, ele continuava a dormir. É que às vezes o choro parecia de aflição ou medo e, claro, como um bom pai que pretendo ser, dirigia-me lá para o acalmar.
Apesar de já saber que os bebés sonham, nunca me tinha ocorrido que também tivessem pesadelos.
Segundo Eduardo Sá, psicólogo e psicanalista, "os pesadelos fazem bem à saúde" na medida em que se traduzem no "pensamento a fazer a 'revisão da matéria dada', enquanto dorme". É através deste processo que o pensamento reorganiza as memórias das experiências diárias, limpando as "poeiras" existentes, permitindo ao bebé saber o que virá nos dias seguintes.
O meu filhote só costuma ter, geralmente, um episódio de sonhos mais intensos por dia e predominantemente durante a noite. Algumas vezes chegou mesmo a acordar e aí eu vou ter com ele, falo-lhe calmamente, ofereço-lhe a chupeta e ele acalma-se e adormecesse de novo.
Esta noite ele teve um pesadelo logo no início da noite, apesar de não ter acordado, mas como chorou tão forte fui lá. Numa questão de segundos sossegou, dormindo cerca de 9h (o seu novo recorde pessoal)! A mãe agradeceu a primeira noite bem dormida, hoje que o rapaz completa 4 meses de vida.
Eu sempre ouvi dizer, e sou defensor da mesma teoria, que "dormir é meio sustento" mas o psicólogo Eduardo Sá vai mais longe defendendo que "em rigor, dormir não é um «meio» sustento: sonhar (com monstros, sobretudo) é que sim".
Se é um especialista que o diz...
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