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ais) PAI pretende ser um espaço de reflexão, de partilha de experiências, de esclarecimento de dúvidas mas,
acima de tudo, um incentivo para que nós, PAIS, de todas as idades, raças e credos, sejamos cada vez
mais (+) Presentes, mais (+) Activos, mais (+) Informados, na educação dos nossos filhos.
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Protege-los quando necessário mas dar-lhes tempo e espaço para brincar e
sonhar.

terça-feira, 27 de abril de 2010

11 Meses... Já?!

Foi no passado sábado que o nosso homenzinho atingiu a belíssima marca dos 11 meses de idade.

Íncrivel não é? Parece mesmo que foi ontem... dentro de 26 dias completa o 1º Aniversário!!

Agora é que começa a doer a sério! Ao Rafa, os dentes a romper as gengivas, que já começam a não deixar adormecer; Aos pais, a cabeça de tanto correr atrás do moço e das noites sempre a acordar.

O nosso rapaz já parece um ginasta. À noite, quando não quer adormecer, levanta-se num ápice, agarrado às grades e vai de reclamar. De dia, agarra-se a tudo o que estiver ao seu alcance para tentar (ainda não conseguiu) colocar-se de pé... ora é no móvel da televisão, ficando especado a olhar para as imagens; ora é no bidé, ficando pendurado pelos braços tipo alpinista, pedindo "ajuda" (chorando) logo a seguir, pois nem se levanta, nem consegue sair daquela posição.

Quanto ao gatinhar, parece um autêntico todo-o-terreno, pois passa por cima de qualquer obstáculo, atirando-se de cabeça (literalmente) para chegar ao seu destino (por vezes temos mesmo de impedi-lo, pois alturas superiores a 30-40 cm podem magoar demasiado).

Na água também se sente que nem um peixinho. O banho sempre foi uma festa e da última vez que o levamos à piscina já não chorou. Andou sempre ao meu colo, desconfiado, a olhar para todos os lados, atento aos gritos dos outros miúdos (mais graúdos), mas lá se aguentou.

Lá deu uma chapinhadela, tímida, com a mão na água ou com um pé, mas depois que lhe coloquei uma prancha por baixo da barriga, era vê-lo "surfar" todo contente, batendo os braços e as pernas. Só não foi mais longe porque o "mar" estava "flat"...

O 3º dente já rompeu e, segundo a mãe, é o dente de vampiro, pois fica de lado. e o 4º também já vem a caminho, do outro lado, para completar a dentição vampiresca!

De resto, continua o mesmo comilão de sempre. Quando acaba de comer fica com uma barriga (quase) tão grande como a do pai... proporcionalmente falando, claro.

Em Maio vamos fazer as nossas primeiras férias em família... vamos ver como corre!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Ninguém pára o Rafael!

Há pouco mais de uma semana que o nosso pequeno lá se decidiu a deslocar-se pelos seus próprios meios.
Não se pode dizer que gatinha, mas chega onde quer, e com uma rapidez!...

A técnica que ele utiliza é mais tipo tropa: rastejando apoiado nos antebraços, puxando-se com a força dos braços e, apesar de movimentar energicamente as pernas, só por vezes consegue impulsionar-se com o apoio dos dedinhos dos pés.

Ainda assim, apesar de não gatinhar, a sua agilidade e determinação já nos deixam com (alguns) cabelos em pé (nem quero imaginar quando ele andar...). Não o podemos deixar na nossa cama e virar costas por 1 segundo, pois ele vai de uma ponta à outra num piscar de olhos.
Quando está na sala e decide ir explorar o espaço, se a mãe estiver com o portátil ligado, tenta alcançar o cabo eléctrico do mesmo, só se afastando com a voz do pai... altura em que faz beicinho e ameaça chorar.
Outras vezes faz umas perseguições à Luna (gata) que, apesar de se conseguir escapar, por vezes também é surpreendida pela velocidade do rapaz.


Já na sua cama, passa as noite a destapar-se e a atravessar-se na cama, em todas as direções possíveis e (in)imagináveis. Claro que depois sobra para o pai que, acordado pela mãe, vai tapar o rapaz e endireitá-lo. Como o colchão agora está mais baixo, esta tarefa é atribuída a quem tem os braços mais compridos.

Vestir o moçoilo ganha agora uma nova definição: trata-se de uma odisseia de rodopianços, meias-voltas, mortais à retaguarda, piruetas e outras movimentações acrobáticas, que esgotam em poucos minutos a paciência dos progenitores.

Além de rastejar, ele também já dá uns passos (mais ou menos) certinhos mas, claro, somente agarrado às nossas mãos.

Agora, não há quem o mantenha sentado muito tempo, e deitado nem pensar... só se estiver mesmo perdido de sono.

Agora que aprendeu a movimentar-se por vontade própria, com os seus objectivos bem traçados, e pelos seus próprios meios... Ninguém o pára!