No passado sábado, dia 24 de Outubro, completámos 5 meses como pais de um lindo tesouro.
Um dia que não vamos esquecer pois, à imagem do seu pai na semana anterior, também o Rafa se estreou no Serviço de Urgência do HIP de Aveiro.
Foi a primeira vez que qualquer um de nós, os 3, entrou na urgência de Pediatria.
A razão que nos levou lá foi uma tosse ruidosa, com expectoração, com cerca de 2 dias, um pico febril e que culminou com dificuldades respiratórias e recusa alimentar.
Ficámos naturalmente preocupados e, apesar de já o ter medicado com paracetamol (supositório 125mg) pelo mau estar, decidimos ir ao serviço de urgência para ser observado por um médico.
Quando chegámos ao balcão de atendimento, já o rapaz estava mais calmo. Achámos estranho e fiquei a pensar que ainda nos iam mandar embora, pois ele já parecia outro, não tossiu uma única vez, nem apresentava sinais de dificuldade respiratória no momento da triagem. Ainda assim, por ter apenas 5 meses atribuíram-lhe uma pulseira amarela (segundo a triagem, trata-se de uma situação pouco urgente, com um tempo de espera máximo de 90 minutos).
Quando a médica o observou e auscultou, disse-me aquilo que eu já antevia: os pulmões estavam limpos e o que estávamos a fazer era o mas correcto (vapores e medicar para o mau estar e/ou febre). Viemos embora, não muito convencidos, pois sabíamos que ele não estava bem, mas ficámos mais esperançados que ele melhorasse.
Ao final do dia, já noite avançada, pelas 22h tivemos de regressar ao hospital, pois ele não mamava, recusava mesmo, a tosse tinha agravado e ele estava notoriamente com dificuldades em respirar. Desta vez ele não melhorou na viagem e, por ser uma recorrência, não aguardou tanto tempo para ser observado. Ficou em observação, aguardando inicialmente que quisesse mamar. Nesta fase era a mãe que estava com ele, pois só ela o pode amamentar (óbvio).
Dormiu, dormiu e, passadas algumas horas e alguma persistência da mãe, lá começou a pegar na mama e mamou bem. Já passava da uma da manhã e a mãe estava exausta. Foi então que trocámos de lugar. O rapaz também estava de rastos, cheio de sono, e após ouvir a sua tosse, a médica prescreveu-lhe uma nebulização. Eu bem que tentei acalmá-lo mas, com a nebulização e cheio de sono, ele debateu-se e não parava quieto. Decidi então, junto com a médica, adormece-lo primeiro e depois voltarmos a tentar.
Assim fizemos e ele nem deu por nada. Eram quase 2h quando começamos o tratamento e, quando terminamos, era 1h45. Estranho?? É que ainda por cima, foi nessa madrugada que mudou a hora, por isso acabámos por "ganhar" uma horita para dormir e recuperar desta desgastante aventura.
Uma aventura que tão cedo não esqueceremos, não só por ser uma "estreia" nestas andanças, mas também porque coincidiu com o seu "aniversário pequenino" dos 5 meses de idade.
Um dia que não vamos esquecer pois, à imagem do seu pai na semana anterior, também o Rafa se estreou no Serviço de Urgência do HIP de Aveiro.
Foi a primeira vez que qualquer um de nós, os 3, entrou na urgência de Pediatria.
A razão que nos levou lá foi uma tosse ruidosa, com expectoração, com cerca de 2 dias, um pico febril e que culminou com dificuldades respiratórias e recusa alimentar.
Ficámos naturalmente preocupados e, apesar de já o ter medicado com paracetamol (supositório 125mg) pelo mau estar, decidimos ir ao serviço de urgência para ser observado por um médico.
Quando chegámos ao balcão de atendimento, já o rapaz estava mais calmo. Achámos estranho e fiquei a pensar que ainda nos iam mandar embora, pois ele já parecia outro, não tossiu uma única vez, nem apresentava sinais de dificuldade respiratória no momento da triagem. Ainda assim, por ter apenas 5 meses atribuíram-lhe uma pulseira amarela (segundo a triagem, trata-se de uma situação pouco urgente, com um tempo de espera máximo de 90 minutos).
Quando a médica o observou e auscultou, disse-me aquilo que eu já antevia: os pulmões estavam limpos e o que estávamos a fazer era o mas correcto (vapores e medicar para o mau estar e/ou febre). Viemos embora, não muito convencidos, pois sabíamos que ele não estava bem, mas ficámos mais esperançados que ele melhorasse.
Ao final do dia, já noite avançada, pelas 22h tivemos de regressar ao hospital, pois ele não mamava, recusava mesmo, a tosse tinha agravado e ele estava notoriamente com dificuldades em respirar. Desta vez ele não melhorou na viagem e, por ser uma recorrência, não aguardou tanto tempo para ser observado. Ficou em observação, aguardando inicialmente que quisesse mamar. Nesta fase era a mãe que estava com ele, pois só ela o pode amamentar (óbvio).
Dormiu, dormiu e, passadas algumas horas e alguma persistência da mãe, lá começou a pegar na mama e mamou bem. Já passava da uma da manhã e a mãe estava exausta. Foi então que trocámos de lugar. O rapaz também estava de rastos, cheio de sono, e após ouvir a sua tosse, a médica prescreveu-lhe uma nebulização. Eu bem que tentei acalmá-lo mas, com a nebulização e cheio de sono, ele debateu-se e não parava quieto. Decidi então, junto com a médica, adormece-lo primeiro e depois voltarmos a tentar.
Assim fizemos e ele nem deu por nada. Eram quase 2h quando começamos o tratamento e, quando terminamos, era 1h45. Estranho?? É que ainda por cima, foi nessa madrugada que mudou a hora, por isso acabámos por "ganhar" uma horita para dormir e recuperar desta desgastante aventura.
Uma aventura que tão cedo não esqueceremos, não só por ser uma "estreia" nestas andanças, mas também porque coincidiu com o seu "aniversário pequenino" dos 5 meses de idade.