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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

+ 2 meses se passaram

O tempo voou, desde o último texto que coloquei aqui.
Muita coisa aconteceu, felizmente, quase todas foram boas.


Lamento não ter cá vindo antes mas, apesar de me lembrar, o cansaço acabava por se apoderar de mim no final de cada dia.


Entretanto o rapaz cresceu, continua a comer muito bem tudo o que lhe damos: sopa de carne, sopa de peixe, papa, iogurtes, fruta... enfim, desde que as colheradas venham umas atrás das outras, não há problema.

Por outro lado, já deu noites melhores.

Desde o final de 2009 que ele andava com tosse e acordava muitas vezes durante a noite. Havia alturas em que tinha mais expectoração, mais espessa e de cor verde, e outras em que a mesma quase desaparecia.


Durante as férias de Natal e até aos "reis", ficou em casa com os pais, ficando ausente do infantário umas 3 semanas, sensivelmente. No seu regresso "às aulas" começou a ficar de novo mais adoentado, alguns picos febris à noite, mas reagia bem aos anti-piréticos.
A tosse e expectoração continuaram a não dar descanso, tanto ao Rafa como aos pais, obrigando a várias "limpezas" nasais, de dia e de noite.

No final do mês, mais precisamente no dia 26 de Janeiro, quando a mãe o trouxe do infantário, achou-o muito prostrado e contou-me que um dos meninos do berçário tinha sido internado no dia anterior com Bronquiolite.
Começamos a vigiar a temperatura do nosso petiz e... ao início da noite já estava febril.
No dia seguinte fui com ele à médica de família que, ao auscultá-lo, confirmou que tinha bronquiolite, mas muito inicial. Medicou-o e passou-me atestado para ficar a cuidar dele em casa.

No dia seguinte a respiração piorou. Ouviam-se uns "miados", uma pieira, que era cada vez mais frequente e ruidosa. Fomos à urgência pediátrica do hospital de Aveiro. Greve dos Enfermeiros (já sabia): "Não há triagem", pelo que fomos atendidos por ordem de chegada.

A pediatra que o observou comfirmou diagnóstico e, apesar de ainda não apresentar grandes dificuldades respiratórias, prescreveu-lhe uma nebulização, ao fim da qual podíamos ir para casa, e manter a medicação anterior.

Ele melhorou um pouco mas, no final do dia 29, sexta-feira, quando fomos de novo às urgências... o caso mudou de figura...

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